Este livreto é resultado de um desafio que durou três dias. E foram dias de maravilhosa bagunça no meu baú de memórias, revirando-as, de um lado a outro do tempo, em busca das vivências que me renderam preciosos aprendizados com vó.
Em verdade, sempre que eu caía em uma situação já conhecida para os mais experientes, era ela quem buscava na memória os ditados que aprendeu com a mãe e com o pai e, assertivamente, passava-os para mim.
Acreditando que o jeito de educar por ditados, “modismos” ou jeitos de falar, embora mais raro, ainda é vivo e eficiente, reúno aqui os que mais me marcaram para os compartilhar com outros educandos que admiram a cultura popular e, em especial com os leitores do blog http://amilhasemilhas.blospot.com
Aviso que a organização foi aleatória, assim como a lembrança dos adágios. A quem interessar, espero que sirva de consulta, sempre que um conselho de quem já viveu um tanto mais lhe for útil.
A ilustração da capa é uma matriz de gravuras que eu fiz com matriz de isopor (isogravura), quando morava em Ouro Preto (longe de vó), no ano de 2008.
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nesse fim de ano, ela me ensinou mais um: quem em muitas pedras bole, uma lhe dá na cabeça.
ResponderExcluirValeu, Vó!
Adorei! Engraçado que tenho uma amiga destas sua sparagens que diz tantos ditados de sua vó? Será uma tradição sulbahiana? hehehe, beijos!
ResponderExcluirhahaha pra mim, é demonstração de afeto de quem cresceu pertindo dos avós!!! Estou organizando a 2ª edição, revista e ampliada, para bem breve!!!!
ResponderExcluirBeijos